Foi no dia
em que acordei,
e não precisava
mais de mim para viver.
Fui livre.
Ia onde queria,
por que aquela
velha e chata
parte de mim
tão acomodada
eu havia expulsado.
E eu pude então
escolher dentre todas as pessoas,
podia ser qualquer um,
em qualquer lugar,
pois não havia um
corpo, nenhuma alma.
Era eu na mais pura
essência de ser:
tão nua como antes
de virmos ao mundo.
Mas daí olhei ao redor,
era todo mundo tão chato
que acabei me escolhendo de novo.
sábado, 14 de novembro de 2009
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Um comentário:
olha aí bróod...fala pela tua boca (ou teus dedos naturalmente) o espírito de raul seixas depois de trocar muita idéia no céu com os filosofos existencialistas que já abotoaro o palitó...Não nego que tive ate certa inveja, afinal eu também sou "Egocêntricoísta". E por que não???
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