Nem tudo é como se fosse construção
tão lógico e encaixado.
Sempre há o quebra-cabeça que falta peça
e ninguém sabe.
Todos tentam montar,
mas falta aquela peça.
O pior é que em cada canto
sempre resta um,
que fica ali, isolado,
sem ter com ninguém,
nem com o diabo,
que fica ali à espreita.
Olha as damas por ali,
naquele cabaré,
dançando o can-can,
uma cena memorável.
Depois cresce,
e é difícil o jogo da vida,
o monopólio e os bancos,
imobiliários, crediários
e outros "ários" mais
lhe roubam todo o tempo.
E é assim que se acaba
sem ação, sem imagem,
sem saber o que dizer,
vivendo a caçar palavras,
pois estas já mal lhe saem à boca!
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
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