sábado, 14 de novembro de 2009

Nódoa sem Ponto

O que me diria então se dissesse eu a ti que também me veio tudo assim num sopetão só desses que se os dedos não acompanham sai tudo errado e nem ponto dá tempo de pôr? Em menos de três ou dez minutos escrevi tudo que me passava pela cabeça mas eu fui um tanto fraco pois aqui tem pontos em demasia. Minha inspiração não está tanto pra tão pouco ponto, contudo conto com tudo quanto é conto de réis de inteligência para jogar fora da minha inspiração esse tonto (tanto) de ponto que me veio aparecendo. Por que se a gente diz é tudo assim mesmo direto e se a gente dá tempo pra pensar acaba dizendo asneira e é aí que a merda vem feita, a gente diz o que não quer por que pensa o que não quer mas aí a gente diz e como se diz palavra dita não volta atrás, é como flecha lançada. Meu intuito não é seguir essa mesma linha que tu (bródi véio!) já que nem pude não parar para respirar por aqui (e já o fiz bastante) mas é que a meu ver foi muito apropriado ter lido isso que tu escreveste que pareceu fluir tão natural de modo que me tinha acabado de sair tanta coisa ao natural e quase da mesma maneira. Na verdade isso foi só uma vontade de mandar um abraço de um jeito mais ao natural possível bem diferente dos parabéns de aniversário que a gente tá acostumado a receber de quem trocamos menos de três bons-dias por mês e ainda assim temos que abraçar o infeliz que na verdade nem sabia que dia era nosso aniversário, só por quê alguém contou.
E se vou fazer aqui um parágrafo é só pra dar um tom de destaque para o que vim dizer: abraços, meu velho!

3 comentários:

Maurício Campos Mena disse...

Ô Meu Bom! Bela surpresa!
e é dizendo assim de bate-pronto também que lhe direi o quanto fico grato com o seu - como eu direi melhor isso? - embarque no mesmo barco que o meu. É companhia forte, dessas que se olha para a cartola e já se tira um coelho, dessas que se conversa sem se ver passar, dessas que não para pra mijar, dessas que se conta os dias pra se ter de novo. Abraços, meu velho!

No piloto automático ainda, hein! Belo texto.
Não p(á)ara (para pontuar, tão somente!)!

Maurício Campos Mena disse...

kkkkkkkkkkkkk
agora, relendo o seu comentário, que entendi o "matic" hehehe
essa vida é cheia de coisas bunitas que a gente não vê.

Maurício Campos Mena disse...

semana tensíssima foi a última...essa semana quero ver se consigo dar uma olhada sobre o que tem pensado. Abraço